quinta-feira, 31 de maio de 2012

TUDO TEM VIOLA


TONI SILVA FAZ RECITAL NA ESTAÇÃO


O músico e compositor Toni Silva apresenta nesta sexta-feira (1), o recital de conclusão do curso de Licenciatura em Música do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba (Demús/UFPB). O show, que terá participação dos músicos Rinah Souto e Nettinho Amorim, está previsto para começar às 19h, no auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no altiplano e tem entrada aberta ao público.

Toni Silva conta que o show é basicamente instrumental, valorizando sempre os ritmos brasileiros. “Não é só um recital de conclusão de curso, é também um show dedicado a sonoridade brasileira, com muito suingue e gingado”, comentou. Além de músicas próprias, Toni apresenta no palco algumas composições do mestre Sivuca, como “Um Tom Pra Jobim” (Sivuca/Oswaldinho) e “Frevo Sanfona” (Sivuca/Glorinha Gadelha). Músicas de Cartola, Banden Powell, Guinga e Fuba também fazem parte do repertório de Toni.

A cantora e amiga de Toni, Rinah Souto, participa das duas únicas músicas cantadas do show: “Cecília” (Toni Silva) e “Céus de Sim” (Toni Silva/Astier Basílio). Já o músico Nettinho Amorim faz uma participação na música “O Suvaco da Alemã”, também de composição de Toni Silva.

Toni Silva – Natural de Campina Grande (PB) e começou cedo na música. Aos 5 anos, incentivado pela mãe, entrou em uma oficina de percussão e logo tomou gosto pelos instrumentos. Aos 12 anos fez o curso técnico do Conservatório de Música Antenor Navarro e aos 18 tinha aulas de guitarra particulares.

Já participou das bandas de baile Baile.Com e Black Tie, da banda de rock Etnia Rock e gravou o CD e DVD do músico paraibano Amandí Cortez. Tocou no Festival Paraibass de 2010 com o baixista nacionalmente conhecido, Pipoquinha. Atualmente toca na banda Experimental Jazz Band, orquestra do maestro Rogério Borges é sócio e produtor musical da Escutaí Produtora de Aúdio. Além disso, Toni Silva é figura carimbada nas noites do 5ª com Jazz da Estação Cabo Branco. (Release).


quarta-feira, 23 de maio de 2012

TIAGO MOURA NA ESTAÇÃO CABO BRANCO


 Intérprete das mais variadas expressões da música brasileira, o cantor e compositor pessoense Tiago Moura se apresenta neste sábado, 26 de maio, às 19h, no auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano, com entrada gratuita. “Cantos pra se dançar de azul” é o show de estreia da obra do artista e terá a participação especial do cantor e compositor Adeildo Vieira e do violoncelista argentino Leo Medina. No show, Tiago Moura também comemora a aprovação do projeto de gravação do seu primeiro CD, denominado “Alvíssaras”, pelo Fundo Municipal de Cultura.        

O canto é ideia antiga na vida do jovem compositor. O paradoxo do enunciado se traduz na sua trajetória de 14 anos atuando como intérprete, com passagem por vários grupos da cidade e diferentes circuitos de produção, a começar pelo início, nas bandas de baile, até chegar a grupos de linguagem contemporânea, como “Zabumbeat”, “Arapuca” e a banda do compositor Kennedy Costa.

Hoje, aos 29 anos de idade, inicia um novo ciclo e apresenta o show de estreia de sua obra, “Cantos pra se dançar de azul”, proposta que formata a busca por uma unidade simbólica dentro da diversidade de gêneros brasileiros e dos próprios processos de composição que o artista vivencia.
     
“O conceito do show desenvolveu-se na tradição das canções de singeleza, por assim dizer, a herança cultural das cantigas, das toadas, dos acalantos, não propriamente nas formas, mas nos sentimentos que permeiam tais experiências musicais. Nesse sentido, é apológico à vida, às formas universais de afeto, às expressões de saudade”, explica. A saudade, inclusive, segundo Tiago Moura, foi o alimento espriritual de algumas canções que nasceram em Portugal, onde ele passou recente temporada. “Músicas como “Assim quando o rio passou” e “Saudade vernácula”, essa última um exercício com sonoridades de palavras de origem indígena, tratam sutilmente dessa condição humana”.

Além das canções de Tiago Moura, “Cantos pra se dançar de azul” traz releituras de outros compositores paraibanos que tangenciam esse universo das canções de exaltação, a exemplo de “Ancestrais” (Milton Dornellas) e “Jackspanderiá” (Erivan Araújo). Entre as composições de Tiago estão “Iara” e “Termais”, e parcerias, como “Torso Rubro” (com Acilino Madeira) e “Musa” (com Gilson Renato).

A artista plástica Tamara Sorrentino assina a cenografia. No show, Tiago Moura será acompanhado pelos músicos Rudá Barreto (guitarra), Uaná Barreto (teclados), Ildes Bass (baixo elétrico), Pedro Freire (marimba e percussão), George Gláuber (bateria) e Mickael Moura (percussão).
           
“Cantos pra se dançar de azul”, promovido pelo Coletivo Haja Cultura, tem patrocínio de RM Madeiras e Nordife Materiais Eléctricos, e apoio da Funjope, TV Cidade, Sindifisco, Photograma Áudio e Arte e Suellem Brito Fotografia.(Release)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

LUZ DE CANDEEIRO


O Ateliê Multicultural Elioenai Gomes realiza nesta sexta-feira(18) a

partir das 21 horas, o Projeto ‘Luz de Candeeiro’- O autêntico forró pé
de serra.O arrastado da chinela será ao som do grupo de forró
paraibano “Os Parahybas”, que esquentará o salão durante três horas
de forró. Os ingressos custam R$ 10,00.



O projeto Luz de Candeeiro propõe uma alternativa de lazer, bem como
uma oportunidade de integração dos moradores do Centro Histórico com
novos artistas paraibanos e turistas que visitam a capital, através de
apresentações musicais e exposições de artes visuais integradas. 

O ateliê contribui diretamente na melhoria da qualidade de vida das
pessoas  a partir de iniciativas de práticas de lazer e cultura no
entorno de suas residências, fortalecendo o processo de revitalização
do bairro Varadouro. O Ateliê fica na Ladeira da Borborema, 101,
Varadouro,  ao lado da Catedral. Informações pelos telefones 88030786
e 87309629.(Release).

segunda-feira, 14 de maio de 2012

ANÁGUAS


Espetáculo teatral que discute de forma profunda uma relação familiar permeada de intrigas, rancores e ciúmes: três mulheres - uma mãe e duas filhas lutam para terem suas convicções e crenças aceitas como verdadeiras. A autora, Lourdes Ramalho, conseguiu, através de um texto rebuscado, invadir a sensibilidade humana. Vale a pena conferir. Sextas e sábados de maio, no Centro Cultural Piollin (Roger, ao lado da Bica), sempre às 20hs.